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A aguardada área de escape da pista principal do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, teve concluída a primeira etapa das obras com a entrega do sistema EMAS (Engineered Material Arresting System) da cabeceira 17R.
O EMAS é um sistema de segurança já utilizado nos EUA, Europa e Ásia, que consiste em uma área ao final da pista feita de concreto poroso (ou outros materiais) que se deforma com o peso das aeronaves que eventualmente ultrapassem os limites da pista pela cabeceira, desacelerando-as até que parem.
Em Congonhas o sistema contempla a cabeceira 17R com uma área de 72m de comprimento por 47,4m de largura.
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Segundo a Infraero, o EMAS da cabeceira 34L será entregue até o fim de maio, e terá uma área de 64m de comprimeito por 47,4m de largura.
O investimento total para instalação do sistema nas duas cabeceiras foi de R$ 122,5 milhões.
Aviação Geral
Junto com o EMAS, a Infraero também entregou as obras de infraestrutura para que o aeroporto volte a receber operações internacionais da aviação executiva. Ao todo foram investidos R$ 2,5 milhões em melhorias que contemplaram instalações para a Polícia Federal, alfândega da Receita Federal e salas para a Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) e para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O terminal internacional da aviação executiva ainda recebeu um novo lounge e instalações sanitárias para os passageiros.
Presença da ABRAPAC
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A ABRAPAC esteve presente ao evento de entrega das obras pela Infraero, representada pelo seu Gerente Administrativo, Gledson Duo, e por seu Gestor de Safety, Vagner Custódio da Silva.
Zelando por seu papel de representar os aviadores associados e promover a segurança de voo e o desenvolvimento da aviação nacional, a Associação tem acompanhado de perto as ações de melhoria sendo implementadas, assim como as demandas da categoria, sempre se colocando à disposição para contribuir junto aos órgãos competentes do setor aéreo.
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